Estou cheia de mim e tudo que se relaciona ao assunto. Cheia da incapacidade em estacionar em um plano, em enquadrar um sonho feito uma borboleta morta, em continuar acreditando no que acreditei até a morte, em ter paz longe das arestas alcochoadas que criei durante todo um longo tempo de expectativas assustadas.
T.B
Mas continua acreditando, viver é continua...
ResponderExcluir:)